Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,6788 | Euro R$ 6,1388
Search

Liminar recoloca Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF

Ministro do STF suspende decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 05 de janeiro de 2024 - 08:09
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, em treino da Seleção: ele está de volta à presidência da confederação
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, em treino da Seleção: ele está de volta à presidência da confederação -

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu uma liminar pelo retorno de Ednaldo Rodrigues para a presidência da CBF, após terem sido realizadas manifestações do Procurador-Geral da República, Paulo Gonet Branco, e da Advocacia Geral da União nesta quinta-feira (04).

A decisão do ministro veio posteriormente as manifestações solicitadas à PGR e à Advocacia-Geral da União. A iniciativa foi ingressada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

Gilmar ressaltou que poderia ter grandes consequências a saída do presidente, já que existia a possibilidade de o Brasil ficar de fora do Pré-Olímpico da Venezuela, devido todo esse imbróglio. O prazo termina nesta sexta-feira (05) e a lista ainda não foi enviada pela CBF.


Leia também

➢ Botafogo faz proposta milionária por meia argentino

➢ Brasil pode ficar fora de Pré-Olímpico por causa de crise na CBF


"...para evitar prejuízos dessa natureza enquanto está Suprema Corte se debruça sobre os parâmetros constitucionalmente adequados de legitimidade do Ministério Público na seara desportiva, faz-se necessária a concessão de medida cautelar apta a salvaguardar a atuação – ao que tudo indica constitucional – do ente ministerial, consubstanciada em diversas medidas judiciais e extrajudiciais manejadas em todo o país", diz trecho da decisão.

Uma comitiva da FIFA se reunirá, entre os dias 08 e 10 de janeiro, com o agora, antigo interventor José Perdiz e Ednaldo Rodrigues, de volta ao poder na confederação, na sede da CBF.

Posteriormente a liminar, o caso deverão ser analisados no plenário do Supremo Tribunal Federal, ainda sem data prevista para este julgamento.

Matérias Relacionadas