Pedrinho, presidente do Vasco, rebate John Textor sobre a 777
Dono da SAF do Botafogo criticou a atitude do associativo do Vasco em afastar a empresa norte-americana do controle do cruzmaltino
O presidente do Vasco, Pedrinho, criticou as palavras de John Textor, dono da SAF do Botafogo, em entrevista a jornalistas, durante o evento do sorteio dos confrontos das oitavas de final da Copa do Brasil, que aconteceu na sede da CBF.
Em entrevista recente, John Textor disse que a atual situação do Vasco causa insegurança no futebol brasileiro e criticou a ação judicial movida pelo clube associativo, que tirou a 777 Partners do controle do futebol: "Conhecendo os investidores por trás da 777, eu penso que o que aconteceu de errado no Brasil pode ser bem ruim para o país. Porque o clube social foi até o tribunal e tomou o controle do clube. Ele pode até estar certo sobre os problemas na 777, mas acho que deveriam ter esperado até a 777 violar alguma cláusula do acordo."
O empresário norte-americano continuou: "O dinheiro por trás da 777 ainda está lá e é muito bem capitalizado. É uma grande empresa de seguros. Se eles escolherem cumprir com o contrato, eles têm todos os recursos financeiros para isso. Logo que começaram a surgir os problemas com a 777 ao redor do mundo, esse grupo assumiu o controle da 777 e eles estão preparados para cumprir as obrigações."
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Pedrinho então rebateu as acusações do mandatário alvinegro: "Com muito respeito ao Textor, ele mexeu em um campo que ele não tem conhecimento. Falou que a 777 não descumpriu nada, descumpriu diversas coisas."
O presidente vascaíno disse que mesmo não concordando com as palavras do empresário, o respeita muito: "Ele não tem acesso ao contrato. Então o juiz que deu a liminar está errado? De fora, as pessoas vão falar coisas que não sabem como falaram diversas vezes, como eu apanhei. Respeito muito os aspectos que ele abordou na entrevista. E eu não fico chateado com isso, outras pessoas também opinaram de forma equivocada. Brevemente vocês também vão entender mais sobre o caso. Mas meu respeito por ele é grande."