Museu do Amanhã marca retomada histórica da Zona Portuária do Rio
Museu do Amanhã marca retomada histórica da Zona Portuária do Rio
min de leitura | Escrito por Redação | 18 de dezembro de 2015 - 10:11
As linhas traçadas pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava já dão conta de que algo mudou no antigo píer da Praça Mauá, no Centro do Rio. Os contornos do Museu do Amanhã são provas incontestes do redescobrimento de uma das regiões mais antigas e preciosas da cidade. Por trás de todas as curvas, inspiradas na "geografia" das bromélias, o prédio abriga ciência, arte, filosofia e o sentido de preservação do planeta. O moderníssimo acervo é servido aos visitantes praticamente debruçado sobre o espelho d'água da Baía de Guanabara.
- Estamos diante de uma maravilha, algo extraordinário. O Museu do Amanhã é um ícone da revitalização de toda a Zona Portuária do Rio de Janeiro - afirmou o governador Luiz Fernando Pezão, presente à cerimônia de inauguração, em companhia da presidente Dilma Rousseff e do prefeito do Rio, Eduardo Paes.
O Museu do Amanhã abre ao público com um repertório que mescla experiências em inovação a um observatório capaz de mapear os sinais vitais da Terra.
- O sentido de preservação do planeta está plenamente no ritmo do que é o amanhã. Para mim, a parte mais bonita é quando ele se abre para a Baía de Guanabara - afirmou a presidente Dilma Rousseff.
Idealizado pela Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Roberto Marinho, o equipamento abriga diversas instalações interativas.
- O Rio de Janeiro tem um centro cheio de história e riqueza, que virou um símbolo de abandono ao longo dos anos e, agora, volta a ser visitado. Com a revitalização da Zona Portuária, reencontramos a Baía de Guanabara e o Museu do Amanhã é fruto de uma cidade que há muito tempo quer se reencontrar - destacou o prefeito Eduardo Paes.
A curadoria do Museu do Amanhã é do físico Luiz Alberto Oliveira.