Famosos dão unfollow em Felipe Prior após matéria do Fantástico
Celebridades deixaram de seguir ex-BBB após reportagem que ouviu a vítima de estupro supostamente cometido pelo arquiteto em 2014
Deu ruim! Após o programa Fantástico, da TV Globo, exibir uma matéria com a mulher que acusa o ex-BBB Felipe Prior de estupro, na noite deste domingo (16), diversos famosos deixaram de seguir o arquiteto e empresário no Instagram. A reportagem foi ao ar após vir a público a condenação, em primeira instância, do ex-participante do reality global por um estupro cometido em 2014.
A cantora Anitta, a atriz e influenciadora Jade Picon, o influenciador Carlinhos Maia e até a ex-BBB e influenciadora Rafa Kalimann, que participou da mesma edição do Big Brother Brasil que Prior, foram algumas das celebridades que deram unfollow no arquiteto, de acordo com o perfil de entretenimento Segue a Cami.
Já o influenciador Felipe Neto se pronunciou sobre o caso em seu perfil do Twitter: "O estuprador continuar com 6 milhões de seguidores é assustador".
"Desconfie de qualquer pessoa que, ao ouvir uma história sobre um estupro, imediatamente comece a dizer 'ah mas…'. Agora, definitivamente corte da sua vida para sempre qualquer pessoa que, mesmo depois do estupro PROVADO, fica do lado do estuprador. Nojo.", declarou Neto.
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Na reportagem do Fantástico, a vítima relatou que o estupro teria acontecido quando ela pegou uma carona com o ex-BBB e com uma amiga. Após deixar sua amiga em casa, eles ficaram sozinhos no carro, e aí ele teria parado o carro e começado a beijar a moça. Em seguida, ele teria ido para o banco de trás do veículo e puxado a mulher, e logo após tentou tirar a sua roupa.
Segundo a mulher, Prior teria se mostrado agressivo e, mesmo com ela dizendo que não queria manter relações sexuais com o ex-BBB, ele teria a segurado e dito a ela para "para de se fazer de difícil". Em seguida, Felipe teria forçado a penetração, o que foi doloroso e teria a machucado, inclusive feito a vítima sangrar. A moça conta que precisou, inclusive, ir até um hospital devido ao sangramento que começou a ter.
No despacho em que a Justiça condenou, no dia 8 de julho, Felipe Prior a seis anos de prisão em regime inicial semiaberto, o prontuário médico que indicou que a jovem sofreu laceração vaginal durante ato sexual teria sido um dos fatores determinantes para a decisão da juíza Eliana Cassales Tosi Bastos. Vale lembrar que Prior foi condenado em primeira instância e ainda pode recorrer da decisão em liberdade.
"Reafirmando-se a plena inocência de Felipe Antoniazzi Prior, repisa-se ser esse seu status cívico e processual, à luz da presunção de inocência, impondo-se a ele, como aos demais cidadãos em um Estado Democrático de Direito, como o pátrio, respeito, em primazia ao inciso LVII, do artigo 5º, da Constituição Federal brasileira que preconiza que "Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória", para que não se incorra em injustiças, como muitas já assistidas, infelizmente, em nosso país", disse a nota publicada no perfil de Felipe Prior, assinada por seus advogados.