Etarismo: Rosiane Pinheiro defende Flávia Alessandra após ataque de Antônia Fontenelle
Antônia Fontenelle critica Flávia Alessandra como musa do Salgueiro
O carnaval de 2025 ainda nem começou, mas as trocas de farpas envolvendo os nomes anunciados para musas de escolas de samba já estão a todo vapor nas redes sociais, trazendo à tona assuntos como etarismo. Um exemplo disso é a polêmica em que Antônia Fontenelle se envolveu após atacar Flávia Alessandra, escolhida pela Salgueiro para ser musa do carnaval. A dançarina Rosiane Pinheiro saiu em defesa da atriz.
"Flávia Alessandra é musa do Salgueiro. Ah, meu pai. Ela já tentou ser musa na Mangueira, não deu certo, acho que não quiseram. E agora, com 50 anos, vai ser musa do Salgueiro. Agora, quer ser apresentadora porque ela se identifica muito com a Hebe. P*$@@, mano do céu... Ah, Deus, olha, vou te falar, misericórdia", criticou Antônia Fontenelle em uma live no seu canal.
Rapidamente, a musa da escola de samba Tradição, Rosiane, de 50 anos, se pronunciou sobre a fala de Fontenelle, alegando que ela teria cometido etarismo. "Antônia Fontenelle criticando a Flávia Alessandra por ser musa aos 50 anos! Me pergunto até quando isso?! Etarismo vindo de outra mulher de 51. Que fala mais feia e preconceituosa! Que mulher mal amada. Vai viver, Tonhona. Vai aceitar Flávia Alessandra. Musa, sim", publicou a dançarina no X, antigo Twitter.
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A convivência entre Flávia Alessandra e Antônia Fontenelle não é das melhores desde a morte do ator e diretor Marcos Paulo, em 2012. Na época, houve uma briga pelos bens deixados por Marcos, que tinha três filhas: Vanessa, Mariana e Giulia, com Flávia. Já Fontenelle foi casada com ele entre os anos de 2006 e 2012.
De acordo com o testamento reconhecido em 2005, Marcos deixaria sua herança para as filhas. Entretanto, Fontenelle alegou que existia um novo documento, assinado pelo artista tempos antes de sua morte, que asseguraria 60% do total da herança para ela. As filhas entraram na Justiça para que Fontenelle fosse excluída do testamento, e essa disputa perdurou por sete anos, com trocas de farpas e vários recursos para determinar como seria a divisão da herança.