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Mangueira faz de seu Carnaval um festejo da ancestralidade africana

Povos da África são vistos sobre o prisma da cultura baiana em enredo da verde e rosa

relogio min de leitura | Escrito por Felipe Galeno | 20 de fevereiro de 2023 - 06:10
Mangueira contou o enredo "As Áfricas que a Bahia canta"
Mangueira contou o enredo "As Áfricas que a Bahia canta" -

A Bahia, que já havia sido tema de enredo da Unidos da Tijuca na madrugada desta segunda-feira (20/02), voltou a aparecer na Sapucaí, agora no desfile da Estação Primeira de Mangueira. Desta vez, entretanto, a ênfase esteve na cultura dos povos ancestrais africanos e as marcas deixadas por ela no estado do Nordeste e em todo o Brasil.

"As Áfricas que a Bahia canta" foi o título do enredo idealizado pelos carnavalescos Annik Salmon e Guilherme Estevão. A musicalidade afro, os cortejos baianos e as tradições dos povos escravizados foram alguns dos temas ilustrados pelas fantasias e alegorias da Estação Primeira, que tenta conseguir sua 21° vitória pelo Grupo Especial.

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Outro tópico da cultura africana muito caro à escola foi o matriarcado e liderança feminina presente em certas tradições do continente. Mulheres pretas tiveram um destaque e uma presença especial nos carros da agremiação, que adicionou aos seus tradicionais tons de verde e rosa o branco e o dourado. Alguns deles tiveram dificuldade de entrar na Sapucaí, mas não deixaram buracos ou espaços vazios muito longos.

A musa de maior destaque da escola foi Alcione, rainha do samba, que passeou pela avenida entronizada no alegórico da comissão de frente. À frente dele, vieram a tradicional bateria, um abre-alas em homenagem aos Cucumbis e rainha de bateria da escola, Evelyn Bastos. Há nove anos ela reina na Mangueira e em 2023 desfilou com uma fantasia inspirada pela divindade Oxum, com bastante detalhes dourados.

Ficha técnica:

Presidente de Honra: Hélio Turco

Presidente: Guanayra Firmino

Carnavalescos: Gui Estevão e Annik Salmon

Diretor de Carnaval: Amauri Wanzeler

Samba de autoria de Lequinho, Junior Fionda, Gabriel Machado, Guilherme Sá e Paulinho Bandolim

Intérpretes: Marquinho Art'Samba e Dowglas Diniz

Mestres de Bateria: Taranta Neto e Rodrigo Explosão

Rainha de Bateria: Evelyn Bastos

Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Matheus Olivério e Cintya Santos

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