Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,6788 | Euro R$ 6,1388
Search

Onde está Adriana? Desaparecimento completa dois meses

Adriana Estevam saiu de casa em São Gonçalo, mas foi vista pela última vez em Maricá

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 23 de março de 2023 - 13:29
Adriana está desaparecida desde o dia 20 de janeiro
Adriana está desaparecida desde o dia 20 de janeiro -

O desaparecimento da dona de casa Adriana Estevam, de 42 anos, completa dois meses e três dias nesta quinta-feira (23). Ela foi vista pela última vez em Itaipuaçu, Maricá, no dia 20 de janeiro, e desde então a família não teve mais notícias sobre o seu paradeiro.

Diogo Estevam é o filho mais velho de Adriana e revela que não desistiu de procurar a mãe. A última informação que ele recebeu sobre a dona de casa diz que ela teria sido colocada dentro de um carro em Itaipuaçu, o que não foi confirmado pela polícia, já que o caso está em sigilo.

"O sentimento que a gente tem é o de impotência, de não poder fazer nada. E esse é o pior sentimento,  o de não saber onde está, não saber onde procurar, não saber o que aconteceu. A gente já tentou de tudo e o que podemos fazer agora é esperar a justiça", conta. 

No dia em que desapareceu, Adriana havia informado que sairia para uma entrevista de emprego. A princípio, a família acreditou que seria no Ceasa, no Colubandê, porém agora acreditam na possibilidade dela ter sido chamada para uma entrevista até em outra cidade.

A dona de casa teria saído de casa e pego o ônibus 55, onde seguiu até o Carrefour de Alcântara. Depois, ela pegou o ônibus 53 e desceu no ponto final de Inoã. Em seguida, ela pegou o "vermelhinho", ônibus gratuito de Maricá, e saltou em Itaipuaçu. A partir daí, a família não sabe mais o paradeiro dela.

"Eu ainda tenho esperança, mas só quero que isso acabe e eu a encontre, seja do jeito que for. Já passou bastante tempo e a gente sabe que o mundo pode ser cruel", desabafa.

O caso segue sendo investigado pelo setor de descoberta de paradeiros da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG).

Matérias Relacionadas