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Brasil figura em 2º lugar entre países mais afetados por ataques cibernéticos na América Latina

Empresas estão empenhadas em encontrar soluções para o problema

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 24 de abril de 2023 - 13:06
O ataque cibernético desabilita computadores, roubando seus dados e violando o sistema
O ataque cibernético desabilita computadores, roubando seus dados e violando o sistema -

Segundo levantamento da Checkpoint Software, o Brasil registrou aumento de 37% no número de ciberataques no terceiro trimestre de 2022, o que o coloca em 2º lugar no ranking de países mais afetados. Entre os tipos mais comuns estã roubo de identidade, dados, fraudes e extorsão; detecção de senha; violação de acesso; infiltração de sistema, navegadores web e privados; roubo de propriedade intelectual ou acesso não autorizado.

O ataque cibernético desabilita computadores, roubando seus dados e violando o sistema. Criminosos virtuais utilizam diversos meios para promover esses ataques, tais como: malware, phising, ransomware entre outros.

Mas, afinal, como ocorre um ciberataque?

Eles ocorrem quando o usuário acessa algum anexo malicioso enviado pelos criminosos, através de e-mails falsos, links e sms, sempre se passando por outra pessoa ou empresa, de forma atrativa, afim de convencer o usuário da idoneidade do link. Quando acessados, esses links ativam os malwares, infectando o sistema deixando o criminoso com total acesso.

Engana-se quem pensa que os ciberataques trazem apenas prejuízos com roubo de informações e dados, de acordo com o relatório Atividade Criminosa Online no Brasil da Axur de 2021, a perda com crimes virtuais no mundo chegou aos 6 Trilhões de dólares.

Grandes empresas como Magazine Luiza, Mercado livre, assim como players do mercado e empresas que possuem em seus sistemas dados pessoais e bancários de milhões de brasileiros, são alvos em potencial desses ataques. Com 16 anos no mercado e atuando na busca incessante por novas tecnologias o Instituto GEOC, que possui empresas associadas em diversos segmentos, como cartões de crédito, consórcios, produtos bancários entre outros, vem conscientizando essas marcas afim de evitar os malefícios desses ataques.

“Orientar os colaboradores das empresas sobre segurança, promovendo treinamentos aliados às ferramentas tecnológicas, ajuda a controlar as ameaças”, ressalta Edemilson Koji Motoda presidente do IGEOC. Segundo o executivo, é muito importante as entidades intensificarem as ações de prevenção e não esperarem que ocorram os problemas para enfim “correr atrás do prejuízo”.

Os ciberataques existem e são uma realidade cada vez mais presente na vida de todos, por isso, a prevenção é sempre o melhor caminho para combater o problema.

Com 16 anos de atuação, o Instituto GEOC e suas associadas atuam com soluções inovadoras na busca por melhores práticas, representando e lutando pelo segmento em diversas instâncias. 

É possível prevenir?

A primeira linha de prevenção é avaliar e implementar controles de segurança. Uma das principais formas de defesa é reduzindo a sua exposição a ataques cibernéticos mais comuns. 

A maioria dos ataques acontecem por meio do malware, um tipo de vírus. Por isso, o uso de antivírus que possibilitem proteção contra malware - que estabeleça e mantenha defesas para detectar e responder a códigos de ataque cibernético conhecidos - pode aumentar a barreira de proteção contra os ataques.  Além disso, o uso de diferentes senhas que sejam, preferencialmente, incomuns, dificulta o acesso a endereços de e-mail e redes sociais. 

Para empresas, a criptografia de dados em ambientes locais, em nuvem, banco de dados, arquivos e Big Data com controles de acesso abrangentes e registro de auditoria de acesso de dados detalhado são medidas principais que podem criar uma barreira de defesa aos hackers.

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