Família denuncia que bebê morreu decapitado por médica que realizou o parto

A 1° Delegacia de Polícia Civil no Centro, Belo Horizonte, recebeu a denúncia de que um bebê teria sido decapitado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no bairro Santa Efigênia, na região Centro-Sul da capital. 

Apesar de terem tido informação do acontecimento somente no dia 3 de maio, o caso aconteceu no primeiro dia do mês (01). A denúncia foi feita pela irmã da mãe do bebê, porque ela (mãe) estava muito abalada com o caso. A ocorrência foi registrada como homicídio. 

De acordo com informações que constam na ocorrência, a mãe de 34 anos, levava uma gestação de 28 semanas e apresentou um quadro de pressão alta, preferindo ir até a unidade hospitalar. Chegando no local, os médicos sugeriram internação e induziram a paciente ao parto. 

Segundo a irmã, o pai da criança e a mãe da vítima acompanharam o procedimento médico. Em dado momento, conforme conta a irmã, a médica teria feito dois cortes na barriga da vítima sem anestesia para tirar a criança, ainda assim, a obstetra subiu na barriga da mãe e estimulou que a mesma fizesse força. 

Em dado momento, o pai teria visto a criança mexendo os olhos e a boca, mas ao analisar mais de perto, percebeu que a médica teria ‘’arrancado a cabeça da criança’’. A profissional, conforme consta no boletim de ocorrência, pediu desculpas. A assistente social do hospital declarou que a unidade ‘’arcaria com todos os custos e procedimentos necessários para o sepultamento.’’ 

O corpo do bebê não foi examinado pelo Instituto Médico Legal (IML) já que a necropsia foi realizada no próprio hospital.