MP rejeita ação de Nikolas contra Felipe Neto: “chupetinha”
De acordo com o Ministério Público do Rio, o apelido dado a Nikolas não pode ser considerado homofóbico
O Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro decidiu rejeitar a ação movida pelo deputado Nikolas Ferreira (PL) contra o influencer Felipe Neto, pelo uso do termo “chupetinha”. O parlamentar alegou “homofobia” no apelido utilizado por Neto nas redes sociais. O órgão, no entanto, não viu preconceito.
“Não há elementos indicando que a utilização da expressão ‘chupetinha’ no caso em análise, configure crime de homofobia ou algum delito previsto na Lei e no Estatuto da Criança e do Adolescente”, diz o despacho da procuradoria fluminense.
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A ação foi arquivada pela juíza Valeria Caldi Magalhães.
Nas redes sociais, Felipe Neto comemorou a decisão e explicou de onde saiu o termo em referência ao parlamentar mineiro. “Como já expliquei, o termo “chupetinha” trata-se de relacioná-lo com sua inexperiência, infantilidade e comportamento de bebê chorão“, publicou.
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A ação contra o influenciador foi movida após Felipe Neto publicar um vídeo de quase 9 minutos respondendo o deputado e elencando temas polêmicos como a liberação de drogas, aborto e Venezuela. O youtuber também chama o parlamentar de “chaveirinho da milícia”, “chupetinha de genocida” e diz que Nikolas precisa estudar, pois tem “a profundidade de um pires”.