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Criança fica 16 dias em coma e reencontro com a mãe viraliza

Guilherme, de 8 anos, sofre com a condição genética rara, que causa bolhas e feridas na pele; Ele foi internado para tratar de uma pneumonia

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 23 de junho de 2023 - 17:36
As cenas comoveram os internautas, pois, ao ver a mãe, a criança fica visivelmente emocionada e logo abre os braços para abraça-lá
As cenas comoveram os internautas, pois, ao ver a mãe, a criança fica visivelmente emocionada e logo abre os braços para abraça-lá -

O reencontro entre mãe e filho, que estava internado, viralizou na internet. O pequeno Guilherme Gandra Moura, de 8 anos, tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa, e ficou 16 dias em coma induzido, por causa de uma pneumonia, em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.

A nutricionista Tayane Granda Orrinco, mãe do menino, esteve o tempo todo no hospital na expectativa do filho acordar, mas Guilherme despertou justamente no dia que ela resolveu ir em casa. O pai do menino ligou para avisar, e a mãe voltou correndo para o hospital. As cenas comoveram os internautas, pois, ao ver a mãe, a criança fica visivelmente emocionada e logo abre os braços para abraça-lá.


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Mais de 50 milhões de pessoas já visualizaram a gravação que Tayane publicou em seu Instagram. 

Na manhã desta sexta-feira (23), o pequeno Gui mandou uma mensagem aos seguidores:

"Oi pessoal, bom dia. Eu acordei agora. Muito obrigado. Adorei vocês orando por mim. Deus abençõe!"

O pequeno Guilherme Gandra Moura, de 8 anos, tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa
O pequeno Guilherme Gandra Moura, de 8 anos, tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa |  Foto: Reprodução/Redes Sociais
  

Entenda o que é a Epidermolise Bolhosa:

A doença tem causa genética e hereditária e é uma deficiência no colágeno que causa algumas feridas e bolhas na pele. A condição pode gerar diversas complicações e se manifesta desde o nascimento.

Pesquisas recentes publicadas em revistas internacionais falam de um tratamento inovador para esses casos. Trata-se de um gel em desenvolvimento com um tipo de vírus da herpes simples e que é aplicado diretamente na pele.

O remédio já está na quarta fase de testes e apresentou 65% de melhora nas feridas dos pacientes. Durante os testes, os machucados fecharam completamente.

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