Após ordem judicial, prédio da Prefeitura de SG será demolido
Órgão encerra suas atividades administrativas no prédio nesta sexta-feira (30)
A Prefeitura de São Gonçalo, por ordem do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, encerrará suas atividades administrativas em sua sede atual, localizada na Rua Feliciano Sodré 100, no Centro, a partir desta sexta-feira (30). O motivo da determinação é o resultado de laudos emitidos em 2011, que revelaram riscos de estabilidade e condições insalubres no prédio, levando à necessidade de demolição.
A Prefeitura já está em andamento com a licitação para a construção de uma nova sede, que será erguida no mesmo terreno onde a atual está situada. Essa iniciativa está alinhada ao eixo "Gestão Eficiente e Transparente", meta 28, do Plano Estratégico Novos Rumos, desenvolvido pela Secretaria de Gestão Integrada e Projetos Especiais.
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Enquanto a construção da nova sede está em andamento, as secretarias que funcionavam no prédio atual foram realocadas para outros endereços, buscando espaços provisórios mais adequados e de fácil acesso à população. Confira abaixo os novos endereços de algumas das secretarias:
- Administração (RH) - Av. Presidente Kennedy, 721, Estrela do Norte.
- Comunicação - Avenida Presidente Kennedy, 765, Estrela do Norte.
- Defesa Civil - Rua Dr. Porciúncula, 395, 2º andar, 3º bloco, Venda da Cruz (Antigo 3º BI).
- Fazenda - Avenida Presidente Kennedy, 425, lojas 325 e 326, no Centro.
- Gabinete - Avenida Presidente Kennedy, 765, Estrela do Norte.
- Ouvidoria - Av. Presidente Kennedy, 765, Estrela do Norte.
- Procuradoria-Geral - Partage Shopping: Avenida Presidente Kennedy, 425, G3, Centro.
Vale ressaltar que as demais secretarias e órgãos que não estavam localizados na sede permanecerão em seus endereços atuais.
Em nota, a Prefeitura informou que a construção da nova sede irá centralizar a administração pública municipal: diminuindo custos e ampliando a integração entre as secretarias. Além disso, segundo o órgão, a reforma também deve melhorar o atendimento aos cidadãos e as condições de trabalho para os servidores.
Procurados, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Rio ainda não se pronunciaram sobre o assunto.