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Dezessete baleias jubarte são avistadas no mar do Rio

Registro foi feito nesta sexta-feira pelo fotógrafo e criador de conteúdo Victor Bezerra, durante expedição do Projeto Baleia Jubarte

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 07 de julho de 2023 - 15:27
17 animais foram vistos durante uma expedição do Projeto Baleia Jubarte, registrados pelo fotógrafo e produtor de conteúdo Victor Bezerra
17 animais foram vistos durante uma expedição do Projeto Baleia Jubarte, registrados pelo fotógrafo e produtor de conteúdo Victor Bezerra -

As baleias jubarte, ilustres visitantes das águas cariocas voltaram a dar um show nesta sexta-feira (7), enquanto rumam em direção a Abrolhos, na Bahia. 17 animais foram vistos durante uma expedição do Projeto Baleia Jubarte, registrados pelo fotógrafo e produtor de conteúdo Victor Bezerra, de 29 anos, que estava a bordo. Victor possui uma página no Instagram, a @h2oaventuras, onde desde 2018 conta e registra histórias oceânicas. 

Os registros não têm sido raros e ainda assim impressionam a quem pode vislumbrar esse espetáculo com a exibição de nadadeiras e mergulhos majestosos.

Os registros não têm sido raros e ainda assim impressionam a quem pode vislumbrar esse espetáculo com a exibição de nadadeiras e mergulhos majestosos
Os registros não têm sido raros e ainda assim impressionam a quem pode vislumbrar esse espetáculo com a exibição de nadadeiras e mergulhos majestosos |  Foto: Reprodução/Victor Bezerra/H2O Aventuras
  

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Em entrevista ao O Globo, Victor detalha os momentos de contato com os animais. "Vimos vários grupos de três ou dois indivíduos. Na semana passada, houve um grupo de oito. Quando o barco se aproxima, às vezes, ficam mais tímidas", expliou o fotógrafo.

A embarcação saiu na quinta-feira (6), da Marina da Glória, na Zona Sul do Rio, com destino ao alto-mar. Victor conta que foram 2h30 até um dos pontos de observação. Na embarcação, há uma rotina para a pesquisa. Primeiro, o olhar atento no horizonte para identificar os borrifos que anunciam a presença de um ou mais indivíduos. E nada de piscar. Além de não querer perder os mergulhos, o clique na hora certa da nadadeira caudal ajuda a saber se já são velhos conhecidos

"No barco, nós acompanhamos todo o procedimento da pesquisa. Pela nadadeira caudal, que é justamente a impressão digital do animal, é como conseguimos identificar o indivíduo. Tem todo o estudo, como quais estão aqui no litoral e já estiveram", contou o fotógrafo.

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