Desaparecimento do menino Édson Davi completa dois meses
Família não acredita que criança tenha se afogado
O desaparecimento do menino Édson Davi Silva Almeida, de 7 anos, completa dois meses nesta segunda-feira (4). Édson sumiu na Praia da Barra da Tijuca, nas proximidades do posto 4, no dia 4 de janeiro e nunca mais foi visto. A principal suspeita é de afogamento.
Enquanto a polícia se “agarra” à hipótese de que o menino tenha entrado no mar e se afogado, uma vez que não encontrou indícios de um rapto, a família de Édson não acredita nesta possibilidade. Para eles, a criança foi sequestrada ou raptada, e a mãe do menino, Marize Araújo, quer que mais pessoas sejam ouvidas como testemunhas.
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No dia 4 de janeiro, data em que Édson Davi desapareceu, salva-vidas sinalizaram com bandeiras vermelhas o mar da praia em que ele estava. Isso significa que o local estava inadequado para banho, apresentando alto risco de afogamento.
Parentes do menino não acreditam que ele tenha se afogado, pois alegam que Édson tinha medo de entrar na água. A criança estava na praia no dia 4 de janeiro acompanhando o pai, que é barraqueiro.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a área de buscas no mar foi ampliada para todo o Estado do Rio. A corporação informou que motos-aquáticas, quadriciclos, botes infláveis avançados, mergulhadores, aeronaves, drones e sonares do tipo side scan estão à disposição da operação que procura pelo menino.
Ao Extra, a Polícia Civil do Rio comunicou que não há registro de imagens que mostrem que Édson David saiu do perímetro da praia, mesmo assim “diversas linhas de investigação foram consideradas e todas as denúncias foram apuradas”.