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Capitã da Polícia Militar é internada em estado grave depois de ser agredida de namorado

O agressor é oficial da PM e está internado na mesma unidade de saúde que a vítima, pois alegou estar em surto psicótico

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 25 de junho de 2024 - 17:50
Unidade de saúde onde vítima e agressor estão internados
Unidade de saúde onde vítima e agressor estão internados -

Está internada em estado grave no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Rio, uma capitã da polícia militar. Ela foi agredida no último domingo (23), pelo namorado, Gerson Freire de Amorim Neto, de 35 anos, oficial da PM. O agressor é alvo de um pedido de prisão preventiva por tentativa de feminicídio, além disso o homem também está internado na unidade de saúde destinada a policiais.

Os principais ferimentos da vítima se encontram no tórax e na cabeça. A agressão ocorreu no último domingo (23), na casa do casal em Campo Grande, Zona Oeste. No momento dos primeiros socorros, a vítima foi encaminhada para o Hospital Municipal Albert Schweitzer e depois transferida para a unidade hospitalar da PM.


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De acordo com informações da PM, Gerson é lotado no 39°BPM (Belford Roxo), e também se encontra internado no hospital, onde está sendo submetido por avaliação psiquiátrica. O PM teria dito que estava em surto.

O irmão da vítima foi quem realizou a ocorrência da agressão. Em outros momentos, esse parente também já havia presenciado alguns casos de agressão, sendo uma delas onde a vítima recebeu uma mordida.

No ambiente profissional, o PM já respondia um procedimento administrativo disciplinar, nesse caso a expulsão do agente de segurança era uma opção.

Segundo a corporação, quem atendeu o caso de agressão contra a capitã foram os agentes do 40°BPM para o bairro de Campo Grande, local onde a vítima disse que foi agredida pelo companheiro.

Foi instaurado um procedimento de apuração na 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), por meio do Núcleo Especializado de Atendimento à Mulher. Já a investigação ocorre ao mesmo tempo com a Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), unidade de Campo Grande, acionada para atender o caso.

A Polícia Civil, disse em nota, que autoridade policial já pediu a prisão temporária do agressor pelo crime de tentativa de feminicídio, que já foi aceito pela Justiça. A corporação disse que o oficial da PM, já possuía histórico de violência doméstica.

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