'A Barreira vai virar baile': Chegada de Philippe Coutinho aquece o comércio e inspira torcedores
Camisas do Vasco seguem em segundo lugar nas vendas
A chegada de Philippe Coutinho ao Vasco da Gama trouxe um sopro de esperança para os torcedores, apesar do baixo desempenho do clube no Brasileirão. A volta do meio-campista foi tão celebrada que gerou uma paródia de comemoração: a canção “A barreira vai virar baile”, rapidamente se tornou um hit nas redes sociais. A música conquistou internautas de todas as torcidas, embora alguns apontem semelhanças com uma versão feita para o Flamengo, um dos rivais dos cruzmaltinos.
Seja uma cópia ou não, a popularidade da canção refletiu-se nas ruas e no comércio. Em Niterói, por exemplo, a procura pelo manto vascaíno aumentou significativamente, impressionando os comerciantes locais.
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Buba Cardealo, camelô de 40 anos, conta que sempre vendeu poucas camisas do Vasco, mas que, desde o anúncio da contratação de Coutinho, a demanda tem melhorado. “Agora estamos vendendo de 3 a 4 blusas a mais diariamente”, revelou.
Para os torcedores apaixonados, como explica Alessandra Viana, vendedora de roupas de times em Niterói, este é o momento ideal para adquirir as camisas que exibem a Cruz de Malta. “Houve sim um aumento nas vendas, com 4 a 5 blusas vendidas a mais por dia. E o preço continua o mesmo”, disse Alessandra, de 23 anos. Ela acredita que o crescimento nas vendas é impulsionado pela esperança dos vascaínos de que Coutinho ajude o time a se recuperar ainda este ano.
Alexandre da Silva, camelô de 54 anos, reforça a posição de destaque do Vasco nas vendas. “O Vasco sempre vendeu bem aqui, ficando em segundo lugar nas vendas, só perde para o Flamengo. Os que não são bem vendidos são do Fluminense e Botafogo”, afirmou.
A onda de popularidade do Vasco, impulsionada pela chegada de Coutinho e a canção viral, mostra como a paixão pelo futebol pode influenciar não só os torcedores, mas também a economia local. A esperança depositada no retorno do jogador mostra a resiliência, amor e paixão dos vascaínos pelo seu clube.
Sob supervisão de Marcela Freitas