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Bombeiros ainda trabalham no rescaldo do incêndio que atingiu o Ceasa, em SG

O incêndio começou na madrugada do último domingo (25)

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 26 de agosto de 2024 - 11:20
O quartel do Colubandê foi acionado por volta da meia-noite
O quartel do Colubandê foi acionado por volta da meia-noite -

O Corpo de Bombeiros atua no trabalho de rescaldo do incêndio que começou há mais de 24 horas em duas lojas do Ceasa, situado no bairro Colubandê, em São Gonçalo. 

O fogo teve início na madrugada de domingo (25) e atingiu uma loja fornecedora de plásticos e descartáveis, além de uma mercearia. Ambos os estabelecimentos foram totalmente destruídos, mas, felizmente, não houve registro de feridos.


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De acordo com a corporação, por volta da meia-noite, o quartel do Colubandê foi acionado para conter as chamas no Ceasa, localizado na Rua Capitão Juvenal Figueiredo, 1406. Além do quartel de Colubandê, a operação contou com o apoio dos quartéis de São Gonçalo, Niterói, São Cristóvão e Central.

As lojas atingidas foram uma fornecedora de plásticos, que operava no Ceasa há 14 anos, e a mercearia JHC, cuja unidade foi totalmente destruída.

A Defesa Civil de São Gonçalo se pronunciou sobre o ocorrido:

A Defesa Civil da Prefeitura de São Gonçalo informa que foi acionada para um incêndio no Ceasa, localizado no bairro Colubandê, que teve início por volta das 23h de sábado (24). A primeira equipe da Defesa Civil municipal chegou ao local por volta da 1h de domingo e segue dando apoio aos bombeiros desde então.

Os bombeiros solicitaram uma retroescavadeira, que foi obtida na manhã de domingo, com a ajuda da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura.

Ao todo, três galpões foram atingidos, sendo um de cereais, o segundo de plástico e o terceiro é um depósito onde ficavam mantidas caixas, dentre outros materiais. No momento, a estrutura está comprometida e a entrada das equipes dos bombeiros não é indicada. Dentro dos galpões, há a presença de pequenos focos internos de fogo, incluindo um dos galpões que possui um porão.

A Defesa Civil emitiu notificações de interdição para os galpões envolvidos, que possuem risco iminente de colapso estrutural.

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