Sete unidades da rede estadual de saúde são premiadas com o Selo de Segurança do Paciente
Certificação incentiva e reconhece a adoção de boas práticas por meio da implementação de processos eficazes para prevenção, detecção e resposta a incidentes e eventos adversos
Sete unidades da rede estadual de saúde receberam o Selo de Segurança do Paciente, premiação que destaca o compromisso das instituições em promover a cultura de segurança do paciente, alinhada às melhores práticas de gestão de incidentes no setor de saúde.
O prêmio é atribuído às instituições que se destacam pela excelência na notificação, classificação, investigação e tratativa de eventos adversos, utilizando a ferramenta Epimed Segurança do Paciente. As unidades do Estado que receberam a honraria são: Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói; Hospital Estadual Dr. Ricardo Cruz, em Nova Iguaçu; Hospital Estadual Prefeito João Batista Cáffaro, em Itaboraí; Hospital Estadual Roberto Chabo, em Araruama; Hospital Regional do Médio Paraíba Dra. Zilda Arns Neumann, em Volta Redonda; Instituto Estadual do Cérebro, na capital; e UPA do Colubandê, em São Gonçalo.
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“Este resultado evidencia o compromisso contínuo da Secretaria de Estado de Saúde com a segurança e o bem-estar dos pacientes atendidos em nossa rede. Esse é um tema central para a Secretaria e uma questão pessoal para mim, que venho da Vigilância Sanitária ”, destaca a secretária de Estado de Saúde, Cláudia Mello.
Das 450 instituições de saúde de todo o país avaliadas, apenas 37% (170) em 17 estados brasileiros conquistaram o selo, das quais 28 são públicas. A avaliação das unidades é feita numa parceria entre o Instituto Brasileiro de Segurança do Paciente (IBSP) e a empresa Epimed Solutions. No estado do Rio, 36 instituições, entre públicas e privadas, foram premiadas.
“O Selo de Segurança do Paciente é uma importante avaliação e mostra que as sete unidades estaduais premiadas atenderam aos critérios estabelecidos ao longo do ano anterior, como garantir a detecção precoce dos incidentes com tempo menor ou igual a sete dias e assegurar a investigação precoce com tempo médio menor ou igual a 45 dias”, explicou Caio Souza, subsecretário de Atenção à Saúde da SES.