Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,6788 | Euro R$ 6,1388
Search

Dentre os 24 presos por compra de votos em Nilópolis, 3 eram policiais militares; Vídeo!

Com o grupo foi encontrado dinheiro em espécie, uma pistola, carregador e um carro adesivado com imagens do candidato

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 06 de outubro de 2024 - 12:49
Ônibus conduz os 24 presos pela compra de votos
Ônibus conduz os 24 presos pela compra de votos -

Dentre os 24 presos pela Polícia Federal em Nilópolis, na Baixada Fluminense, pela tentativa de compras de votos, estão três policiais militares do Rio de Janeiro, sendo que dos acusados dois são reformados e um ainda está na ativa. Os homens presos, ontem (5), exerciam a função de cabos eleitorais de um candidato a prefeito da região na eleição municipal.

As prisões ocorreram em um imóvel que estava, supostamente, sendo utilizado pelo candidato para realizar a compra dos votos. Depois de permanecerem em vigilância na frente da casa, os agentes federais avistaram cerca de 15 pessoas deixando a residência e efetuaram a abordagem. No momento da prisão foi encontrado dinheiro em espécie, chegando ao valor de R$63 mil, e a relação com nomes de eleitores.


Leia também:

Confiante, Carlos Jordy vota em Niterói: "Nós vamos para o segundo turno"

Casal forja sequestro para conseguir dinheiro para pagar agiotas


Ao longo das buscas no imóvel, os agentes de segurança, apreenderam um carro adesivado com propaganda do candidato, além de uma pistola com dois carregadores.

A operação for realizada pelo Grupo de Combate aos Crimes Eleitorais (GET), com apoio de Policiais Federais de Delegacia de Repressão a Drogas (DRE), da Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros (DELECOR), da Delegacia da PF, localizada em Nova Iguaçu, e do Grupo de Pronta Intervenção (GPI).

Os 24 presos foram levados à Superintendência Regional da PF, situada no Rio de Janeiro, com a intenção de lavrar o auto de prisão em flagrante. Em seguda será encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) e depois irão para o sistema prisional do estado. Os acusados responderão por associação criminosa, corrupção eleitoral e lavagem de dinheiro.


Autor: Divulgação/PF

Matérias Relacionadas