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Mangueira escolha samba enredo para o carnaval de 2025

Escola terá o enredo “À Flor da Terra – No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões”, que será desenvolvido pelo carnavalesco Sidnei França

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 20 de outubro de 2024 - 11:06
Apresentação na quadra da Mangueira
Apresentação na quadra da Mangueira -

A Estação Primeira da Mangueira escolheu o samba enredo da parceria de Lequinho, Júnior Fionda, Gabriel Machado, Júlio Alves, Guilherme Sá e Paulinho Bandolim para o Carnaval 2025. A escola terá o enredo “À Flor da Terra No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões”, que será desenvolvido pelo carnavalesco Sidnei França. O resultado saiu por volta das 5h deste domingo.

“A emoção é como se estivesse ganhando o primeiro samba, porque ela se renova. Quando a gente entra na disputa, esquece tudo aquilo que já passou. Foca em tentar representar a nossa escola na avenida. Graças a Deus temos essa oportunidade novamente. O enredo é necessário. Tem que ser contado, não só uma vez, mas com essa temática, muitas outras vezes. Porque o carnaval é do povo preto. Nós temos que agradecer ao povo preto por hoje estarmos pisando na avenida, porque foram eles que plantaram essa semente. Colher o fruto é fácil, mas quem sofreu para poder plantar a semente foram eles. Temos que agradecer e temos que cantar várias vezes em enredos de temática afro na Marquês de Sapucaí”, disse o compositor Lequinho. 

A quadra da escola estava lotada e uma linda festa foi realizada para a escolha da obra. Destaques para a performance da bateria, ala musical e os segmentos, sob direção de Fábio Batista, que fizeram um show impecável, digno da segunda maior campeã da história do carnaval do Rio de Janeiro.


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“Foi minha sexta vitória aqui. Cada vitória é como se fosse a primeira, essa escola é sagrada. Eu me sinto um ser humano muito privilegiado de fazer parte disso. Eu me sinto como em meu primeiro ano. A Mangueira, para gente relembrar o velho Luizito, é a maior escola de samba do planeta. Quem não sente isso não tem nem que pisar aqui, a Mangueira é a maior escola de samba do planeta e sou um privilegiado”, comentou o compositor Paulinho Bandolim.

“Uma vitória difícil, mas graças a Deus, deu a gente aí nessa disputa acirrada. Um samba bonito, que a própria quadra abraçou. Era meu sonho ganhar um samba na Mangueira. Não consigo dizer um trecho favorito. Eu gosto do samba todo”, completou o também compositor Júlio Alves.

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