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Terceira vez: celular explode e causa queimaduras em técnica de enfermagem no Ceará

Maria Fabíola, de 53 anos, sofreu lesões de 1º e 2º grau após o aparelho pegar fogo enquanto pilotava moto

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 14 de fevereiro de 2025 - 12:33
Por causa das chamas, a mulher sofreu queimaduras nas mãos, na região do abdômen e na coxa
Por causa das chamas, a mulher sofreu queimaduras nas mãos, na região do abdômen e na coxa -

Mais um caso de celular que pegou fogo nesta semana, desta vez, a vítima foi a técnica de enfermagem Maria Fabíola, de 53 anos. O incidente ocorreu quando ela estava com o aparelho na calça, enquanto pilotava uma motocicleta, na tarde desta quinta-feira (13), no município do Crato, na Região do Cariri, Ceará. A vítima sofreu queimaduras de 1º e 2º grau e precisará se submeter a uma cirurgia.

O incidente aconteceu no bairro Mirandão. Em entrevista ao G1, a técnica de enfermagem contou que estava pilotando a moto para levar a irmã para casa, quando sentiu o celular esquentar e pegar fogo. Além disso, ela relatou que o aparelho, que estava na cintura, ficou grudado em sua pele.


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“Quando fui dobrando ali no Mirandão, na Policlínica, eu senti aquilo queimando, comecei a gritar. ‘Tá queimando, tá queimando’. Parei a moto, joguei a moto no chão e tentei esfregar, porque o celular estava pregado no corpo”, disse a mulher.

O fogo, proveniente do aparelho, começou a tomar conta das roupas de Fabíola. Mesmo assim, ela conseguiu retirar o celular da pele e jogá-lo no chão. Logo em seguida, moradores da rua socorreram a técnica de enfermagem e apagaram as chamas das roupas com água.

As pessoas também jogaram água no celular, que continuava pegando fogo no chão. A mulher possuía o aparelho há mais de quatro anos.

Procedimento cirúrgico 

Por causa das chamas, a mulher sofreu queimaduras nas mãos, na região do abdômen e na coxa. Fabíola aguardou socorro de uma ambulância no local do incidente, mas, devido à demora, foi levada por um transeunte ao hospital.

Na unidade hospitalar, a mulher foi informada de que sofreu queimaduras de 1º e 2º grau e que seria necessário se submeter a uma cirurgia de desbridamento na região afetada, para retirar a pele necrosada ou com risco de infecção.

Apenas nesta semana, este é o terceiro caso de celular que explode e deixa pessoas feridas. O primeiro caso ocorreu na segunda-feira (10),onde o aparelho explodiu e pegou fogo no bolso de trás da calça de uma mulher que estava em um supermercado, em Anápolis (GO). O segundo incidente aconteceu na quarta-feira (12), quando o celular de uma mulher também pegou fogo no bolso da calça, enquanto ela estava em um ônibus, em Guarapari (ES).

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