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Claudia Leitte é vaiada na abertura do carnaval de Salvador

Os protestos começaram após a artista ser acusada de racismo religioso por alterar o nome de um orixá em uma canção

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 28 de fevereiro de 2025 - 14:58
A cantora Claudia Leitte foi vaiada por parte dos foliões que acompanhavam a abertura do carnaval de Salvador, nesta quinta-feira (27), no circuito Osmar (Campo Grande). A artista foi alvo de denúncias de racismo religioso por ter trocado o nome de um orixá em uma música.

As vaias aconteceram no momento em que Claudia Leitte foi chamada por Brown. Na mesma hora, outras pessoas decidiram gritar o nome da cantora em apoio. Vídeos do momento viralizaram nas redes sociais.

Foliões se fantasiam de Ivete Sangalo e Claudia Leitte na 'camiseta da união' para curtir o pré-carnaval em Salvador
A artista participou do "camarote andante", que liderado por Carlinhos Brown, que também recebeu Sarajane, Ricardo Chaves, Daniela Mercury, Márcio Victor, Serginho, Gilmelândia, Felipe Pezoni, Xanddy Harmonia, o Grupo Olodum e representantes de grupos de afoxé, como Filhos de Gandhy e Cortejo Afro.

Polêmica por troca de letra

Em vídeos que viralizaram na web, a cantora aparece cantando “Eu canto meu Rei Yeshua” (Jesus em hebraico) ao invés de “Saudando a rainha Iemanjá”, como já fez em outros shows pelo Brasil desde 2014, mesmo período em que se converteu evangélica.

A atitude da cantora gerou polêmica nas redes sociais e foi comentada pelo então secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, e pela professora e vencedora do Prêmio Jabuti, Bárbara Carine.

O procedimento apura a "responsabilidade civil diante de possível ato de racismo religioso consistente na violação de bem cultural e de direitos das comunidades religiosas de matriz africana, sem prejuízo de eventual responsabilização criminal".
A cantora Claudia Leitte foi vaiada por parte dos foliões que acompanhavam a abertura do carnaval de Salvador, nesta quinta-feira (27), no circuito Osmar (Campo Grande). A artista foi alvo de denúncias de racismo religioso por ter trocado o nome de um orixá em uma música. As vaias aconteceram no momento em que Claudia Leitte foi chamada por Brown. Na mesma hora, outras pessoas decidiram gritar o nome da cantora em apoio. Vídeos do momento viralizaram nas redes sociais. Foliões se fantasiam de Ivete Sangalo e Claudia Leitte na 'camiseta da união' para curtir o pré-carnaval em Salvador A artista participou do "camarote andante", que liderado por Carlinhos Brown, que também recebeu Sarajane, Ricardo Chaves, Daniela Mercury, Márcio Victor, Serginho, Gilmelândia, Felipe Pezoni, Xanddy Harmonia, o Grupo Olodum e representantes de grupos de afoxé, como Filhos de Gandhy e Cortejo Afro. Polêmica por troca de letra Em vídeos que viralizaram na web, a cantora aparece cantando “Eu canto meu Rei Yeshua” (Jesus em hebraico) ao invés de “Saudando a rainha Iemanjá”, como já fez em outros shows pelo Brasil desde 2014, mesmo período em que se converteu evangélica. A atitude da cantora gerou polêmica nas redes sociais e foi comentada pelo então secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, e pela professora e vencedora do Prêmio Jabuti, Bárbara Carine. O procedimento apura a "responsabilidade civil diante de possível ato de racismo religioso consistente na violação de bem cultural e de direitos das comunidades religiosas de matriz africana, sem prejuízo de eventual responsabilização criminal". -

A cantora Claudia Leitte foi vaiada por parte dos foliões que acompanhavam a abertura do carnaval de Salvador, nesta quinta-feira (27), no circuito Osmar (Campo Grande). A artista foi alvo de denúncias de racismo religioso por ter trocado o nome de um orixá em uma música.

As vaias aconteceram no momento em que Claudia Leitte foi chamada por Brown. Na mesma hora, outras pessoas decidiram gritar o nome da cantora em apoio. Vídeos do momento viralizaram nas redes sociais.

Foliões se fantasiam de Ivete Sangalo e Claudia Leitte na 'camiseta da união' para curtir o pré-carnaval em Salvador

A artista participou do "camarote andante", liderado por Carlinhos Brown, que também recebeu Sarajane, Ricardo Chaves, Daniela Mercury, Márcio Victor, Serginho, Gilmelândia, Felipe Pezoni, Xanddy Harmonia, o Grupo Olodum e representantes de grupos de afoxé, como Filhos de Gandhy e Cortejo Afro.


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A atitude da cantora gerou polêmica nas redes sociais e foi comentada pelo então secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, e pela professora e vencedora do Prêmio Jabuti, Bárbara Carine.

O procedimento apura a "responsabilidade civil diante de possível ato de racismo religioso consistente na violação de bem cultural e de direitos das comunidades religiosas de matriz africana, sem prejuízo de eventual responsabilização criminal".

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