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Sob comando de Bacellar, Alerj debate royalties, educação, racismo e autismo

A Assembleia está mobilizando-se para dialogar com todas as partes interessadas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 12 de junho de 2023 - 12:13
Presidida pelo deputado Rodrigo Bacellar, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) tem se posicionado em debates importantes.
Presidida pelo deputado Rodrigo Bacellar, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) tem se posicionado em debates importantes. -

Na última semana foi sancionado projeto de autoria do presidente Rodrigo Bacellar para diagnóstico precoce de autismo. A nova lei visa facilitar a detecção precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças, permitindo assim que elas recebam tratamento e apoio adequados desde cedo.

Racismo nos estádios — Simultaneamente, a Alerj adotou medidas para combater o racismo nos estádios de futebol, uma resposta à necessidade urgente de enfrentar a discriminação racial no esporte. A nova legislação representa um passo significativo no esforço contínuo para tornar os estádios ambientes mais inclusivos e acolhedores.

Educação - Demonstrando que o Parlamento está aberto aos grandes debates, o presidente da Alerj recebeu representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). A categoria tem reivindicado correções salariais. “Com diálogo, entendendo e ouvindo todas as partes, podemos avançar”, disse Bacellar. 

Royalties — Todavia, uma das questões mais urgentes no debate atual é a redistribuição dos royalties do petróleo. A Alerj se comprometeu a defender os interesses dos municípios produtores, enfatizando o impacto potencialmente devastador que uma redistribuição poderia ter sobre a economia local.

Na última semana foi sancionado projeto de autoria do presidente Rodrigo Bacellar para diagnóstico precoce de autismo
Na última semana foi sancionado projeto de autoria do presidente Rodrigo Bacellar para diagnóstico precoce de autismo |  Foto: Divulgação
 

A Assembleia está mobilizando-se para dialogar com todas as partes interessadas. “Essa redistribuição não resolve a vida dos municípios que vão passar a contar com uma parte dos royalties. Em contrapartida, representa um gravíssimo impacto financeiro aos municípios e estados produtores. “É preciso mobilização política para demonstrar os danos irreversíveis dessa redistribuição. Um momento importante para se discutir também caminhos para a reforma tributária e temas como a impossibilidade de estados produtores de petróleo tributarem esses insumos na origem, conforme a regra vigente para todo país. Com isso vamos restituir um direito que o Estado do Rio vem perdendo ao longo dos anos”, destacou Bacellar, que irá presidir uma Frente Parlamentar em defesa dos royalties.

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