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Polícia procura miliciano que comemorou morte de rival 'Ecko' com churrasco

Delso Lima Neto, conhecido como 'Delsinho', de 33 anos, é foragido da Justiça e irmão de 'Tandera', que se tornou rival do líder de grupo paramilitar morto na semana retrasada

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 21 de junho de 2021 - 20:50
O criminoso havia sido preso em 2011, em Santa Cruz.
O criminoso havia sido preso em 2011, em Santa Cruz. -

O Portal dos Procurados divulgou, nesta segunda-feira (21), um cartaz com o objetivo de auxiliar nas investigações da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE), para obter informações que possam localizar e prender o foragido da Justiça Delso Lima Neto, o Delsinho, de 33 anos. Irmão do miliciano Danilo Dias Lima, o Tandera, ele é considerado foragido da Justiça.

O criminoso havia sido preso em 2011, durante uma operação da 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), ocorrida no Conjunto Guandu, em Santa Cruz. Delsinho era acusado de pertencer a uma milícia que atua na região, e participação na morte do cabo Marcos Paulo dos Santos Brandão, de 33 anos. Ele foi baleado e sequestrado por cinco homens em um bar na Estrada do Cortume. O corpo fpoisoi achado enterrado perto da margem do rio São Francisco, no mesmo bairro do sequestro, no Jesuítas. O cabo Brandão era lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária da Polícia Militar e morava nas proximidades da Estrada do Cortume.

Delsinho está na condição de Evadido do Sistema Penitenciário, ,após receber o benefício da Visita Periódica ao Lar (VPL), concedido pela Justiça, saiu no dia 11 de agosto de 2018, e não retornou. Contra ele, consta um mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Penais (VEP).

De acordo com as informações recebidas, Delsinho teria feito um churrasco, no dia 12 de junho, no Jesuítas, em Santa Cruz. Tiros de fuzil teriam sido disparados para comemorar a morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, chefe da Liga da Justiça, morto em confronto com a Polícia do Rio. Tandera e Ecko estavam rompidos e ambos os grupos teriam trocado tiros em Santa Cruz, antes da morte do rival.

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