Tristeza após crime entre irmãs: ambas deixam filhos pequenos
Filho de Rhaillayne completou 9 anos ontem (3), quando a mãe já estava presa
O caso chocante da policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello, do 7º BPM, acusada de ter matado sua irmã Rhayna em um posto de gasolina no Camarão no último sábado (02) continua chocando os moradores de São Gonçalo. O caso fica ainda mais triste pois as duas mulheres já são mães e deixam filhos pequenos que vão demorar para entender o ocorrido.
Rhaillayne, 30, é mãe de um menino de 9 anos. A criança completou mais um ano de vida ontem (03), portanto ela já estava presa no dia do aniversário do filho. A policial militar foi detida por seu marido, que também é da corporação, após o assassinato da irmã.
Rhayna, 23, também era mãe e deixa um menino de 3 anos. As duas faziam declarações uma para a outra nas redes sociais e se chamavam de “fechamento”, mostrando como eram próximas. As postagens, no entanto, são de anos atrás.
O crime
As duas irmãs saíram para passar a noite de sexta-feira juntas. Primeiro, foram a uma festa no Barro Vermelho. Quando saíram, resolveram ir para o posto de gasolina no Camarão, que é conhecido por ter uma espécie de baile nos finais de semana. Ambas discutiram quando estavam no posto e Rhaillayne atirou na irmã por volta das 07h da manhã do sábado (02).
Depois disso, o marido da PM foi chamado e decretou voz de prisão contra ela. A agente está presa no Batalhão Especial Prisional (BEP), no bairro do Fonseca, em Niterói.
Rhayna foi sepultada nesse domingo (03) no Cemitério Maruí, no Barreto, em Niterói.