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Ex-militar e ex-atleta do Flamengo é preso após mais de um ano foragido

O procurado foi preso por atirar em rapaz na saída de uma boate no Rio de Janeiro, em março de 2020

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 20 de outubro de 2022 - 15:11
Policiais da DC-POLINTER localizaram e prenderam ex-atleta e ex-militar da Marinha, acusado por tentativa de homicídio qualificado, em clube de remo na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio de Janeiro
Policiais da DC-POLINTER localizaram e prenderam ex-atleta e ex-militar da Marinha, acusado por tentativa de homicídio qualificado, em clube de remo na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio de Janeiro -

Policiais civis localizaram e prenderam, na manhã desta quarta (19), na Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, um suspeito que estava foragido desde o decreto da sua prisão preventiva, em abril de 2021, por um crime que aconteceu em 9 de março de 2020. Havia um mandado de prisão preventiva contra ele.

O ex-atleta de remo do Flamengo e ex-sargento da Marinha do Brasil foi acusado pelo crime de tentativa de homicídio, após atirar em homem na saída de uma boate no Rio de Janeiro.

Após intenso trabalho de monitoramento, policiais da Divisão de Capturas e Policia interestadual (DC-POLINTER) acharam o acusado no interior do Clube de Remo do Botafogo, na Lagoa, Zona Sul do Rio. O criminoso foi então conduzido para a sede da DC-POLINTER, onde aguarda a formalização dos procedimentos de polícia judiciária e encaminhamento para o presídio.

O crime

Na noite do crime, o suspeito estava na companhia do seu irmão, em boate na Praia da Bica, na Ilha do Governador, quando foram expulsos após envolvimento em uma briga. Depois de duas tentativas de reingresso na boate falharem, ambos então voltaram ao local atirando contra os seguranças que os expulsaram. Uma bala acabou acertando um rapaz que não estava envolvido na confusão, mas apesar do ferimento grave, a vitima sobreviveu. Imagens captaram os acusados fugindo do local.

Na época, o Clube de Regatas do Flamengo esclareceu que o contrato com o acusado não foi renovado, e a Marinha informou em nota que “repudia quaisquer atos ilegais contra a vida, a honra e os princípios militares”. 

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