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Aluno que matou professora em São Paulo fez quiz sobre 'serial killers'

Estudante de 13 anos foi apreendido em flagrante após matar professora de 71 anos e ferir outros três educadores e um adolescente

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 28 de março de 2023 - 13:05
Além da educadora, outros três professores e um aluno ficaram feridos
Além da educadora, outros três professores e um aluno ficaram feridos -

O adolescente de 13 anos que entrou em uma escola estadual e matou a facadas a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, na zona oeste da capital paulista, criou um quiz na internet sobre assassinos em série. As informações foram divulgadas pelo Portal Metrópoles.

Além da educadora, outros três professores e um aluno ficaram feridos. O atentado ocorreu por volta das 7h20, na Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia.

Com a pergunta “Qual dos serial kilers [sic] você seria?”, o estudante também propõe uma enquete sobre cinco formas de matar: “entrando pela janela com uma faca ou arma; vestido de palhaço e chamando atenção de crianças/adolescentes para depois matar; só mataria por vingança; tanto faz e estupraria e matava depois.”

Na série de perguntas, o adolescente ainda elenca quatro assassinos em série, além do Coringa, palhaço dos quadrinhos e do cinema conhecido pela extrema agressividade. À personagem de ficção, o adolescente dedica outro quiz: “Com qual Coringa você mais se parece?”.

Imagem ilustrativa da imagem Aluno que matou professora em São Paulo fez quiz sobre 'serial killers'
 

O crime

Uma câmera de monitoramento registrou o estudante atacando a professora Elisabeth Tenreiro, com dez facadas, em uma sala de aula (veja abaixo). A violência foi interrompida com a chegada de outra educadora, que imobilizou o aluno.

Elisabeth foi encaminhada em estado grave ao Hospital Universitário da USP, onde morreu.

Pais se desesperaram na porta do colégio em busca de informações sobre os filhos. Alunos relataram momentos de pânico durante o ataque.

Eles contaram que, quando a violência começou, eles correram e se esconderam. Estudantes e professores reforçaram as portas com cadeiras, para que o adolescente não entrasse.

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