Polícia tenta prender suspeitos da morte de advogado no Centro do Rio; vítima foi vigiada por pelo menos 3 dias
Um dos carros usados pelos acusados no assassinato foi clonado e apreendido em Maricá
A Polícia Civil iniciou, nesta segunda-feira (4), uma ação para prender dois homens suspeitos de envolvimento no assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo, morto a tiros no Centro do Rio, na última segunda-feira (26).
Um dos alvos da Delegacia de Homicídios da Capital é um policial militar de 39 anos lotado no 15º BPM (Duque de Caxias). O outro suspeito é um homem de 47 anos. Ambos já possuem mandados de prisão expedidos e são considerados foragidos.
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Os agentes responsáveis pelas investigações descobriram que os dois acusados teriam participado do monitoramento da rotina de Rodrigo. Segundo a polícia, o PM teria sido o responsável por gerenciar os veículos utilizados no crime, dois Gols brancos; inclusive tendo alugado um deles. Já o outro suspeito teria seguido e vigiado o advogado no dia do homicídio.
Rodrigo Marinho Crespo teria sido monitorado por pelo menos três dias antes de ser executado. Além de ser visto na manhã do dia do crime (26), o carro utilizado pelos acusados teria sido flagrado nos dias 22, 24 e 25 de fevereiro nos arredores do prédio em que o advogado morava.
Um dos carro usados no homicídio foi apreendido em Maricá, no último sábado (2), já em posse de outro locatário. O veículo pertence à uma locadora localizada na Zona Oeste do Rio.