Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,6788 | Euro R$ 6,1388
Search

Spike, preso no Complexo de Gericinó, comandou sequestro de médica no Pará

No momento do resgate da vítima, um dos criminosos trocou tiro com a polícia e morreu; outros 4 envolvidos foram presos em flagrante

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 24 de junho de 2024 - 12:53
Spike estava preso no Complexo de Gericinó quando comandou o sequestro de uma médica no Pará
Spike estava preso no Complexo de Gericinó quando comandou o sequestro de uma médica no Pará -

Investigações apontaram que o sequestro de uma médica, no último domingo (23), ocorrido em Belém, no Pará, foi orquestrado do Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro. Quem organizou o crime foi o preso João Felipe da Silva Rodrigues de Oliveira, o Spike, que se encontrava no Instituto Muniz Sodré. Ele foi transferido para a Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, no presídio de segurança máxima Bangu 1.

A vítima foi sequestrada na saída de um show. Quem recebeu um telefonema com o pedido de resgate foi o namorado da médica, que por sua vez acionou a polícia.


Leia também: 

PM prende acusado de tráfico de drogas em Maricá

Maricá é destaque no estado do Rio pelas boas práticas da gestão municipal


Os policiais localizaram o cativeiro na cidade de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém. De acordo com as investigações, os criminosos não tinham uma alvo em específico.

Após trabalho em conjunto da Polícia Civil nos estados do Rio de Janeiro e do Pará, a médica foi libertada. No momento da chegada dos agentes de segurança, um dos sequestradores atirou contra os policiais, foi baleado e morreu. Outros dois homens e duas mulheres, que também estavam envolvidos no crime, foram presos em flagrante.

Agentes da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), iniciaram ainda no domingo uma revista em todas as celas da Penitenciária Moniz Sodré. Uma sindicância foi instaurada pela corregedoria da secretaria com o objetivo de investigar o caso.

A Seap informou, em nota, que vem intensificando o combate à entrada de aparelhos celulares nas unidades prisionais, além de identificar e bloquear os sinais de telefones por meio da utilização de aparelhos tecnológicos de inteligência.

A investigação do caso está sob a responsabilidade da delegacia de Repressão a Roubos a Bancos e Antissequestro.

Matérias Relacionadas