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Envolvidos na morte de empresário de Niterói em Maricá são presos

Segundo a polícia, acusados incendiaram o veículo com o corpo para tentar apagar provas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 18 de julho de 2024 - 19:56
Acusados, segundo a polícia, carbonizaram corpo de Arlan no carro dele, em uma área deserta de Maricá, após execução, a tiros
Acusados, segundo a polícia, carbonizaram corpo de Arlan no carro dele, em uma área deserta de Maricá, após execução, a tiros -

Policiais civis da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) prenderam, nesta quinta-feira (18/07), três homens acusados de envolvimento na execução do empresário niteroiense Arlan Machado Azevedo. O corpo da vítima, proprietária de uma oficina mecânica em Várzea das Moças, onde também morava, foi encontrado carbonizado dentro do próprio veículo, um Renault Sandero, na Restinga de Maricá, em janeiro deste ano.

A partir de cruzamento de dados e um trabalho de inteligência, os agentes identificaram os autores. Segundo as investigações, um dos envolvidos contou que recebeu uma ligação telefônica de um dos executores pedindo para 'desovar' o corpo da vítima. Em seguida, levaram o cadáver de Arlan e o veículo para o local onde o corpo foi encontrado posteriormente.

A partir de informações sobre o desaparecimento de Arlan, os policiais da DHNISG chegaram até os autores, em operações montadas nesta quinta-feira com objetivo específico de localizar os acusados em Maricá.


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Anderson Luis Figueiredo Lopes e Wanderson da Silva Nasario tinham um mandado de prisão temporária, expedido pela Vara Criminal da Comarca de Maricá, em aberto. No momento da prisão, Wanderson confessou aos policiais que cometeu o crime, e acusou um terceiro envolvido na ação, Anderson Gomes Coutinho. A motivação do crime ainda não foi divulgada pela polícia.

Além do mandado de prisão, um dos homens foi detido, também, por porte ilegal de munição. Com ele, os policiais apreenderam seis munições intactas de calibre 9mm, o mesmo utilizado no homicídio do empresário. Os presos foram levados para a sede da DHNISG e, logo depois, transferidos para o sistema penitenciário do Estado do Rio.

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