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Mulher trans que usava aplicativos de namoro para roubar e extorquir pessoas é presa pela Polícia Civil

Maria Eduarda, de 23 anos, fazia parte de uma quadrilha especializada em aplicar golpes. Vítima alega ter perdido R$ 25 mil

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 29 de outubro de 2024 - 17:39
Maria Eduarda, 23, era considerada foragida da Justiça
Maria Eduarda, 23, era considerada foragida da Justiça -

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu uma mulher trans por roubo e extorsão, realizados durantes encontros marcados por aplicativos de relacionamentos. Uma vítima alega ter perdido R$ 25 mil. 

Maria Eduarda de 23 anos de idade, foi encontrada no interior de um edifício, localizado no Centro da cidade, nesta segunda feira (28). Contra ela já existia um mandado de prisão preventiva em aberto. 

De acordo com os policiais civis da 5ª DP (Mem de Sá), á jovem fazia parte de uma organização criminosa de garotas de programa. As investigações informam que os criminosos criavam perfis em um perfil de relacionamento voltado para pessoas  LGBTQIAP+ e marcavam encontros em hotéis na Lapa, Zona Norte e Zona Sul do Rio de Janeiro. 


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Uma das vítimas de Maria Eduarda, responsável por denunciar o caso, contou aos agentes que marcou um encontro com uma garota de programa e após realizarem o ato, ela teria cobrado pelo serviço. Porém os demais integrantes da quadrilha foram até o local onde eles estavam. 

A vítima foi amarrada e teve seus cartões e celular roubados pelos criminosos. Depois de ser espancado e sofrer ameaças, os bandidos ainda conseguiram realizar transações de mais de R$ 25 mil da conta do cliente.

Após isso, os criminosos o colocaram em um carro de aplicativo, que ficou rodando por duas horas e depois ele foi liberado no Centro de Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. Os demais autores do crime já foram identificados e são considerados foragidos da justiça. 

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