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Tenente-coronel da PM é exonerado após suspeita de agressão a porteiro no Flamengo

O caso ocorreu no dia 10 de janeiro

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 18 de janeiro de 2025 - 10:32
Ele foi foi exonerado do cargo de comandante do Batalhão de Botafogo
Ele foi foi exonerado do cargo de comandante do Batalhão de Botafogo -

O tenente-coronel e ex-porta-voz da Polícia Militar, Ivan Blaz, foi exonerado do cargo de comandante do Batalhão de Botafogo, suspeito de agredir o porteiro de um edifício no Flamengo, Zona Sul do Rio. O caso ocorreu no dia 10 de janeiro.

Segundo informações de testemunhas, Blaz chegou ao local alterado, supostamente alcoolizado, e tentou entrar à força no prédio. O tenente-coronel teria ido confirmar a informação anônima de que o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, estaria no edifício. O criminoso é o chefe do tráfico no Complexo de Israel, na Zona Norte.

Uma mulher estava acompanhando Blaz, porém ela ainda não teve a identidade divulgada.


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Imagem do momento em que Blaz chega ao edifício
Imagem do momento em que Blaz chega ao edifício |  Foto: Reprodução

Imagens obtidas pela Band revelam o porteiro caído no chão, com as mãos na cabeça. A vítima recebe ameaças da mulher e de Blaz, que usava algo parecido com uma bandana amarela na cabeça.

No prédio, o policial gritou e ameaçou moradores, além de agredir o porteiro. A administração do local informou que os moradores acionaram uma patrulha após presenciarem a confusão.

Com a chegada dos policiais fardados, o tenente-coronel teria pedido desculpas pela confusão e se retirado do local.

Por meio de nota, a Polícia Militar alegou que, no momento em que tomou conhecimento sobre o ocorrido, exonerou o comandante e o transferiu para a Diretoria Geral de Pessoal da Polícia Militar.

Ainda segundo a corporação, foi instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar as circunstâncias da confusão.

Por sua vez, a administração do prédio informou que o casal armado usou a violência para entrar à força no local, mas que ainda não sabe a identidade dos envolvidos e alegou também que Blaz nunca esteve no edifício.

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